Holofote
Bruno Cardoso comenta possibilidade de se aposentar dos palcos e viver de produção musical
“Já me fizeram essa pergunta uma vez e eu não soube responder com exatidão, mas eu me vejo atuando. Acho que a função do cantor, ela é algo que é muito genuína, né? O canto, ele é muito da emoção do dia, acho que é uma coisa que eu vou fazer pra toda a minha vida. Profissionalmente falando, aí é uma consequência de N situações que a gente não consegue calcular o amanhã”, iniciou o líder do grupo de pagode.
Em seguida, Bruno destacou a importância que cantar possui em sua vida: “É algo que me completa, eu preciso do combustível do palco. Eu preciso estar junto com os meus amigos músicos: banda, o Sorriso, nessa troca. É algo que é necessário pra minha energia vital, sabe? Eu preciso estar movimentando isso”.
A produção musical, por sua vez, é uma ocupação que funciona como uma válcula de escape para o artista. “Mas a minha cabeça, como ela é muito engenhosa, eu sou muito inquieto, eu preciso escoar as minhas ideias, as coisas que eu curto, as coisas que eu acredito, e o campo da produção musical é um campo que me ajuda a escoar essas ideias e produzir outras coisas, conseguir realizar outras coisas”, acrescentou.
Confira a entrevista completa: